morte sem pena

Vozes há que se ergueram contra a pena de morte no dia da morte de Bin Laden (se é que morreu de facto, a Casa Branca não lhe mostra o corpo e dá o corpo ao manifesto, ajudando a alimentar teorias da conspiração). Eu prefiro relembrar outros mortos. Em Nova Iorque, Madrid, Londres, Bali, Afeganistão, Iraque, Jerusalém. Na indústria da guerra, os biliões multiplicam-se. De Osama a Obama, ninguém é inocente. 



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