mata, mata que é gay!


Numa feira de agropecuária, no estado de São Paulo, um homem está abraçado ao próprio filho. Confundindo-os com um casal gay, a populaça foi-se a eles, se calhar em nome de Deus, se calhar em nome da moral e bons costumes. O mais velho, para aprender a não desencaminhar um menor, foi quem mais sofreu. Quando deu por si, tinha um bocado da orelha caído no chão. Tinha sido, ao que parece, arrancado à dentada. Torquemada não faria melhor. Mas, este, andou pela terra a pregar a fé cristã e a semear o terror já lá vão mais de 500 anos.

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