o último resistente europeu



A muito pouco solidária Europa continua a observar em silêncio a conquista do “espaço vital” da Imperatriz Angela Merkel. A todos os países que cruzam os braços por vergonha dos seus semelhantes, eu dedico esta minha adaptação do famoso poema de Martin Niemoller, que curiosamente se tornou, nos últimos tempos, tremendamente actual:

Primeiro resgataram a Grécia,
e eu cruzei os braços, porque não era grego.
Depois resgataram a Irlanda,
e eu cruzei os braços, porque não era irlandês.
A seguir resgataram Portugal,
e eu cruzei os braços, porque não era português.
De seguida resgataram a Espanha,
e eu cruzei os braços, porque não era espanhol.

Por fim resgataram-me a mim,
E já não existia ninguém para me defender…

Merkel vai anexando país atrás de país, com mais eficiência e rapidez, do que Hitler alguma vez conseguiu.

Quando a Europa acordar, arrisca-se a encontrar a fria bandeira alemã como único lençol…

Quando a Europa acordar, o seu nome será Reich…

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