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A mostrar mensagens de setembro 7, 2014

porque no te callas?

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http://www.jn.pt/ Isabel Jonet saiu-se com mais uma das suas frases imortais: "há profissionais da pobreza em Portugal". Eu também acho: volta não volta, vemos banqueiros e grandes empresários em redor dos governantes na mira de uma esmola, um subsídio, uma ajudazinha. Sempre que vão à falência somos nós, os ricos, que lhes pagamos roubos e trafulhices. Sim, Isabel Jonet tem carradas de razão. Como sempre!

os bentos dão todos de frosques

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Bento, o Papa, resignou. Bento, o Banqueiro, demitiu-se. Bento, o Treinador, despediu-se ou foi despedido. Oremos a São Bento, o verdadeiro! Ele que nos acuda porque do outro São Bento, o do Palácio, vem borrasca, vem tormento!

olha que dois!

Olha que dois, Pedro e Paulo. Paulo elogia Pedro, Pedro sorri com ternura. Olha que dois. Há documentos que ninguém gosta de rever mas aqui estão, para a bosteridade. Posteridade é que não.

o nosso querido tio patinhas

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https://wehavekaosinthegarden.files.wordpress.com Muito prega Frei Medina. Contra os gastos do Estado, sobretudo se o dinheiro for reservado a salários, pensões de reforma, Saúde, Educação ou outros destinos igualmente malfazejos. Mas, em plena crise, o nosso Tio Patinhas acaba de comprar uma mansão na Quinta Patiño. Avaliada em 3 milhões de euros. Nada tenho contra quem compra casas, seja de que preço forem, desde que adquiridas com dinheiro ganho honestamente. E Frei Medina tê-lo-á ganho honestamente, não tenho uma dúvida, graças também aos trocos que lhe advêm da sua popularidade televisiva. Mas esperava outra austeridade da parte desta "reserva moral da Nação" que tanto se atiça contra os portugueses perdulários, os que se endividam para comprar um T0 na Reboleira. Do Frei Medina ao Cónego Marinho, Portugal está a abarrotar de santos. E de pau carunchoso.

sobe, sobe, portugal sobe

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http://henricartoon.blogs.sapo.pt/

andam por aí antonietas à solta

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O Moedas foi jantar fora, a um restaurante da moda onde um simples jantar custa um salário mínimo, uma mensalidade do subsídio de desemprego, uma ninharia. Levou, ele que já não está no governo, guarda-costas em barda. Que inspeccionaram o restaurante antes da entrada de tão augusta majestade e arredaram os comensais das mesas mais próximas para que Moedas, qual reizinho neste país de cegos, surdos e mudos, não corresse o risco de ser apupado ou, deus nos livre de semelhante desaforo, de ser agredido. Num país pobre e endividado, temos governantes e ex-governantes a julgarem-se xás ou xeiques, sobas ou senhores do mundo. Num país pobre e endividado, com impostos cada vez mais altos, eles, os xás e os xeiques, os Moedas de troika e os Coelhos de toca, passeiam-se em carros de luxo, decoram os seus gabinetes sem olhar a gastos, exibem o seu imenso poder, vivem como se fossem magnatas de qualquer coisa, príncipes das arábias, czares de bananal, imperadores do mal. E decapitara